sábado, 16 de dezembro de 2006

Pronto Pagamento Vs Prestações

Aproveitando o facto de que, aparentemente, o livro duma tal Carolina Salgado ex. companheira de Pinto da Costa, neste momento ser um dos livros mais requisitados para a típica “leitura de casa de banho” e de já ter vendido mais exemplares do que o livro “Plano Oficial de Contabilidade 23ED” versão braile, vamos abordar um assunto que assola a humanidade desde o início dos tempos.

Assunto esse que envolve o espécimen que vulgarmente tratamos por “fêmea”, também conhecida por “Gaja”, “Dama”,“Febra”,”Carne Branca”,”Banco de esperma”, etc, ou para os leigos “a mulher”. É certo e sabido que de acordo com a ideologia cristã este espécimen foi colocado ao serviço do Homem, pois este estava sozinho, tinha a mão dorida e cheia de calos, enfim, não vamos enveredar por esse caminho neste momento, vamos sim ao busílis da questão que me leva a escrever estas palavras.

Partindo da premissa, que a mulher foi colocada ao serviço do Homem, cabe ao Homem colocar estas questões: “Como é que pretendo pagar? A Pronto Pagamento ou em suaves prestações!?”

São estas as questões que assolam a humanidade. Pois um Homem, num dando ponto da sua vida, vê-se sempre confrontado com estas questões! Passarei a explicar o meu ponto de vista em relação a este assunto. Um jovem exemplar do sexo masculino vê-se confrontado com o facto de que, quando atinge a maturidade sexual, precisa de e recorrendo a gíria “esvaziar os colhões”. Para tal tem duas hipóteses, ou recorre ao “trabalho manual” ou aos serviços de uma mulher. O “trabalho manual” (aka punheta) é barato e esta sempre acessível, 24 horas por dia 7 dias por semana, mas como todo o trabalho manual torna-se repetitivo, cansativo e monótono dai surgir a segunda hipótese, a mulher. Nesse exacto momento é que são colocadas as questões anteriores, como é que ele pretende pagar e de que forma, pois ou este recorre a uma prostituta e paga em pronto pagamento saindo por vezes mal servido ou arranja uma namorada. Já estou a imaginar o que vocês estejam a dizer neste momento: “Epa, não tem nada a ver uma coisa com a outra!”. Mentira, é basicamente a mesma coisa, só que demora mais tempo e é pago em prestações! Contabilizem lá o que gastaram em gasolina, jantares, prendas e afins, vocês estão é a pagar aos poucos pelo mesmo serviço a vantagem que tem é que usufruir do serviço várias vezes sem que o preço final sofra alterações mas em contrapartida elas são capazes de ficar a saber dos nossos mais íntimos segredos e hábitos, enquanto uma prostituta não. Pensei nisso.

Enfim, o texto já vai longo e haverá de certeza mais oportunidades para abordar o assunto novamente, mas tudo isto advêm do livro de Carolina Salgado e da mensagem que recentemente enviei ao Pinto da Costa, que passarei a partilhar com vocês e com a qual termino este texto:


“Jorge Nuno, no meio desta “Salganhada” toda confirmamos o que já sabíamos em termos das amizades com os arbitos, o teu mau gosto para mulheres e que cada vez que acendes um cigarro é porque te peidas-te! Para a próxima em vez de ires a uma casa de alterne fica em casa e bate uma punheta! “


PS: Peço desculpa por alguma linguagem que possa ferir a susceptibilidade de algumas pessoas, e para próxima promete não escrever tanta merda para me explicar!!

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